domingo, 7 de outubro de 2007

Tempo & Equilíbrio

O tempo não é mais o passar dos ponteiros de um relógio. Hoje o tempo é gasto e poupado como dinheiro e valioso quase que como ouro. Se torna escasso para muitos e em abundância para os que nada fazem ou para os que não têm perspectiva alguma. Mas pouco ainda se sabe do que é o tempo, e de que maneira se vive ele: com pés fixos no passado ou mente viajante no futuro.
Se nós, homens, dividimos o tempo em três partes básicas: passado, presente e futuro, é porque de alguma forma fazemos uso disso... Por isso, a idéia de viver sem se tornar escravo do tempo pode soar como impossível ou até mesmo louca.
A divisão do tempo que o homem nomeou causa ainda nele mesmo dúvidas. Então a melhor opção é viver bem o dia de hoje. Com paz e sem afobação em relação ao dia de amanhã. Sem crucificar-se pelo passado. Porém, como tudo na vida há de ter um equilíbrio, também não está certo ignorar o passado por completo.
O homem tem que aprender a lidar e superar o que de mal o passado lhe trouxe, saber que nada tem volta e acustumar-se com isso, para que não cometa erros no futuro. Futuro esse que é o mistério: que como qualquer outro precisa ser tratado com cautela, zelo e jamais com adoração e pretenções, para que não haja arrependimento no passado.
Há, sem dúvida alguma, uma ligação forte entre passado, presente e futuro. Isso não existe a toa. É para que o ser humano a encontre e saiba conviver com ela. A vida é assim mesmo... Cheia de escolhas. E o tempo é a melhor balança para elas. É com ele que a nossa vida se limita. É ele que nos prende, mas também pode nos libertar. É dele que devemos aproveitar sabiamente. Porque ele passa, não volta, não pára e quem sabe, nem chegue!



ps.: Esse texto eu fiz para redação no colégio, achei legal colocar aqui. É de agosto na verdade! Beijos!

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