Á tarde, depois do almoço, sempre dá aquela vontade de saborear algum doce, um chocolate na maioria das vezes. Começa a procura nos armários, na geladeira, nos potes. E nada de doce. A vontade só parece aumentar, é uma necessidade do paladar de contrariar o salgado que já foi engolido, de “acomodar” toda a comida direitinho para depois o estômago fazer seu papel. E durante essa procura, sugeri abrir um ovo de chocolate da última Páscoa, guardado. Por incrível que pareça, ele ainda estava lá, intacto. Pronto pra ser devorado. Ao abri-lo e depois saboreá-lo eu comentei que nem era tão bom. Foi quando me falaram: “Claro, é da Páscoa!”. Foi aí que ficou explicado porque quando resolvemos aproveitar as coisas, tarde de mais, o que elas tem de bom às vezes já passou, e você ficou intacto, deixando escapar o seu sabor...
PS.: Ou será melhor deixar em banho Maria? Cru ou bem passado?
4 comentários:
Rafaela, acho que você romanceou demais. O que a pessoa quis dizer é que a Páscoa passou há muito tempo e por isso o chocolate já estava meio estragadinho.
Ehehehehe just kidding.
hahaha .. muito bom o comentario do faber.
Mas eu gostei da sua conclusão também, essas tiradas filosóficas suas são as mais engraçadas, mas tem seu sentido !!
Como você deixa um ovo da Pascoa durar tanto tempo? Os meus duram só até uma semana!! hehehe ..
pS.: é a amandinha ta ? hehe .. bjos
hahahaha é, acho que viajei de mais num ovo de páscoa!!!
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