Todo dia, quando acordamos, nós dispomos de um ânimo. Ou seja, acordamos emburrados ou bem humorados. Mas não quer dizer que não possamos mudar este ânimo durante a rotina diária, para melhor ou pior. Sendo assim, já é positivo fazer do bom humor um companheiro de sempre. Para não correr o risco de sermos pessoas estressadas e irritadas.
Falar de humor aliádo à rotina é complicado demais, porém, facilita se imaginarmos que o humor é como um bom amigo. Aquele amigo experiente por sua idade avançada mas com espírito de jovem. E sabe-se que seu primeiro nome foi "registrado" em Latim: Humore. É ele que ajuda a repousar o espírito quando o sono já repousou o corpo. É o "humore" que te levará a teatros, cinemas, e arte em geral. É ele que te dará mais prazer nos seus hábitos diários. Que não deixará que uma reunião de negócios ou um almoço com investidores se torne algo cansativo e estressante.
O humore é diferente de qualquer amigo "ânimo" que podemos ter. É ele que irrita os que não o têm e pinta a vida com cores vibrantes dos que o têm. "O humor é necessário para a vida humana" já dizia S. Tomás de Aquino, pois assim como remédios que curam e previnem doenças, o humor altera a saúde, principalmente psíquica, e também pode se tornar um vício, que como qualquer outro não faz bem. Viciados em humor nem sempre vão ser levados a sério ou terão não terão limites para suas piadas que correm grandes riscos de se tornarem deboches ou ironias mal intecionadas.
A missão do nosso amigo humor é trazer benefícios para nossas almas. Que podem se refletir mais tarde em benefícios materiais. Mas tudo vai depender da maneira como a relação rotina-humor for levada.
Enfim, a rotina é como uma esposa: na maioria das vezes adversa a inovações (por mais machista que isso soe) e o nosso amigo humor, o marido: a veia cômica da relação. E eles precisam de um equilíbrio como qualquer outro casal. Nós seremos os filhos dessa relação. E se esse relacionamento não for bem, provavelmente seremos filhos incompreendidos, chatos, mimados, insuportáveis e cheios de reclamações!
Beijiiinhos e bom humor para todos (:
Falar de humor aliádo à rotina é complicado demais, porém, facilita se imaginarmos que o humor é como um bom amigo. Aquele amigo experiente por sua idade avançada mas com espírito de jovem. E sabe-se que seu primeiro nome foi "registrado" em Latim: Humore. É ele que ajuda a repousar o espírito quando o sono já repousou o corpo. É o "humore" que te levará a teatros, cinemas, e arte em geral. É ele que te dará mais prazer nos seus hábitos diários. Que não deixará que uma reunião de negócios ou um almoço com investidores se torne algo cansativo e estressante.
O humore é diferente de qualquer amigo "ânimo" que podemos ter. É ele que irrita os que não o têm e pinta a vida com cores vibrantes dos que o têm. "O humor é necessário para a vida humana" já dizia S. Tomás de Aquino, pois assim como remédios que curam e previnem doenças, o humor altera a saúde, principalmente psíquica, e também pode se tornar um vício, que como qualquer outro não faz bem. Viciados em humor nem sempre vão ser levados a sério ou terão não terão limites para suas piadas que correm grandes riscos de se tornarem deboches ou ironias mal intecionadas.
A missão do nosso amigo humor é trazer benefícios para nossas almas. Que podem se refletir mais tarde em benefícios materiais. Mas tudo vai depender da maneira como a relação rotina-humor for levada.
Enfim, a rotina é como uma esposa: na maioria das vezes adversa a inovações (por mais machista que isso soe) e o nosso amigo humor, o marido: a veia cômica da relação. E eles precisam de um equilíbrio como qualquer outro casal. Nós seremos os filhos dessa relação. E se esse relacionamento não for bem, provavelmente seremos filhos incompreendidos, chatos, mimados, insuportáveis e cheios de reclamações!
Beijiiinhos e bom humor para todos (: