Dia 30, um domingo. Nós três no quarto do meu irmão. Eu apoiada na janela do oitavo andar, meu pai ao lado usando o computador. Ele me avisa como sempre que não se deve apoiar daquela maneira na janela. Eu escuto, como sempre. Mas talvez ainda não tenha “absorvido” aquela idéia. Afinal, uma janela é simplesmente uma janela. Certo? Não. Foi quando ele me chamou e me mostrou, em um site de noticias, a seguinte manchete: “Criança de 5 anos morre ao cair de prédio em SP”. É, meu pai tinha razão. “Não, mas essa foi jogada!” Disse o meu pai.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Analisando da janela
Dia 30, um domingo. Nós três no quarto do meu irmão. Eu apoiada na janela do oitavo andar, meu pai ao lado usando o computador. Ele me avisa como sempre que não se deve apoiar daquela maneira na janela. Eu escuto, como sempre. Mas talvez ainda não tenha “absorvido” aquela idéia. Afinal, uma janela é simplesmente uma janela. Certo? Não. Foi quando ele me chamou e me mostrou, em um site de noticias, a seguinte manchete: “Criança de 5 anos morre ao cair de prédio em SP”. É, meu pai tinha razão. “Não, mas essa foi jogada!” Disse o meu pai.
sábado, 19 de abril de 2008
Só imaginando...
sábado, 5 de abril de 2008
Para ser alguém melhor!
O que os outros pensam parece banal, e queremos provar de tal maneira que estamos certos (por mais que estejamos de verdade) que acabamos às vezes “pisando” nas pessoas que tanto nos amam. É preciso árduas mudanças quando se quer deixar de ser assim. E não é fácil. Afinal, quem não conhece um “empaca-vida” chamado: Orgulho! Só que nessa batalha interna, o justo seria a Humildade ter a vitória e o orgulho acabar por exilado. Porque depois tudo passa, mas os frutos que o orgulho pode deixar são as pragas que nos seguirão, quem sabe, pra sempre! E os frutos da humildade são as certezas de que você foi alguém melhor... Então, não custa tentar!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Argumentos e mistérios...
Aqui estou eu para mais um relato nostálgico. Não me perguntem porque, mas ultimamente tenho pensado muito sobre como tudo já foi, como tudo era...
Mas então, devido alguns conflitos que acontecem, que estão “sendo” eu lembrei novamente da minha infância. Quando eu assistia às novelas, via as pessoas discutindo, uma não deixava a outra completar o que a outra ia disser, parecia que cada um falava uma língua diferente, e eu ficava realmente impressionada. Porque achava tudo aquilo uma besteira já que eu pensava: “Nossa! Mas para quê tudo isso? E tão fácil parar, sentar e explicar direitinho o que está acontecendo! Parece que ninguém enxerga que não se precisar brigar pra expor opiniões! É tão fácil conversar!”. É, mas eu disse certo: Eu pensava assim...
Hoje percebo como aquelas cenas de novelas são tão idênticas a realidade. Parece que quanto mais se cresce, quando mais se passam os anos, mais as cordas se embolam. Que nesse caso somos nós, as pessoas! Nos últimos anos eu tenho conhecido muita gente diferente de mim, mas não é pouco, é bastante gente diferente. E maior que isso são as diferenças. Às vezes me assusto, mas às vezes acho normal, penso que deve ser isso que chamam de amadurecimento. Porém com todas essas diferenças conflitos existem. Assim como na novela. Mas nesse caso o texto não é decorado e nenhuma mágoa acaba com o “Corta!” de um certo Diretor. É tudo real, e devemos saber lidar com isso. Porque conflitos envolvem pessoas que assim como você, tem sentimentos e opiniões que fazem sentido dentro de suas cabeças. E aí que mora o perigo.
Saber o que se passa na cabeça de alguém. Conseguir compreender que o errado na sua percepção é o certo para o outro. Saber qual vai ser a resposta para o que você disse. Saber o que o outro pensa enquanto você fala o que acha. É tudo um grande mistério pra mim. Por isso também sinto que muitas vezes não consigo me fazer entender. Não sei se porque falo rápido de mais, ou se realmente um pensamento diferente não entra num espaço onde já habita outro. O que eu tiro de bom disso? Aprendizado. Saber argumentar e se fazer entender é um desafio tão grande que muitas pessoas morrem sem nunca terem tentado. Eu tento todos os dias. Um pouco que seja, até comigo mesma, aqui no meu blog!