Pois então, e agora o que eu vou fazer?
Vivi essa cena. E estou agora, a cerca de um mês da prova que pode – ou não – mudar minha vida, quando descobri que estou doente e devo ficar em casa por no mínimo uma semana - não é nada grave caso alguém se preocupe.
Eu escutei da boca da médica que não há “tratamento específico” para tal doença. Na hora fiquei triste, desesperada também. Foi então que comecei a pensar naqueles que escutaram coisa pior: “É incurável”. E como soa ruim não é? Imagine só ouvir isso! Um problema sem solução. Vivemos uma globalização a todo vapor, todo o tipo de tecnologia se desenvolvendo, e novas descobertas sendo feitas, mas ainda há aqueles que só tem o conformismo como explicação.
São as incapacidades do ser humano se encontrando em um escritório médico. De um lado a doença, do outro a busca sem resultados. Para mim, toda essa reflexão veio como um aviso de que não somos assim tão fortes como imaginamos, de que poder falar com alguém na China em tempo real ou fazer passar dores de cabeça com uma única pílula não garante a onipotência de ninguém. Somos suscetíveis a tudo, mesmo tendo a medicina ao nosso lado.
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Taare Zameen Par
Um dos melhor filmes que já assisti, sem dúvidas! Emocionante do começo ao fim...
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